Amigo
Maior que o pensamento
Por essa estrada amigo vem
Não percas tempo que o vento
É meu amigo também
Em terras
Em todas as fronteiras
Seja bem-vindo quem vier por bem
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também
Aqueles
Aqueles que ficaram
(Em toda a parte
todo o mundo tem)
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Hino Português
A Bandeira Nacional
Após a instauração do regime Republicano, um decreto da Assembleia Nacional Constituinte
datado de 19 de Junho de 1911, publicado no Diário do Governo nº141 do mesmo ano, aprovava a Bandeira Nacional em substituição da bandeira da Monarquia Constitucional. Este decreto teve a sua regulamentação adequada, publicado no Diário do Governo nº150 de 30 de Junho.
A Bandeira Nacional é bipartida verticalmente em duas cores fundamentais, verde escuro e vermelho, ficando o verde do lado da tralha. Ao centro, e sobreposto à união das duas cores, tem o escudo das armas nacionais, orlado de branco e assentando sobre a esfera armilar Manuelina, em amarelo e avivada de negro.
O comprimento da Bandeira é de vez e meia a altura da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais deve ser feita de modo a que fiquem dois quintos do comprimento total ocupado pelo verde e os três quintos restantes de vermelho. O emblema central ocupa metade da altura da tralha, ficando equidistante das orlas superior e inferior.
A escolha das cores e a composição da bandeira não foi pacífica, tendo dado origem a acesas polémicas e à apresentação de várias propostas. Prevaleceu a explicação constante do relatório apresentado pela comissão então nomeada pelo Governo a qual, num parecer nem sempre heraldicamente correcto, tentou expressar de uma forma eminentemente patriótica este Símbolo Nacional.
Assim, no entender da comissão, o branco representa " uma bela cor fraternal, em que todas as outras cores se fundem, cor de singeleza, de harmonia e de paz " e sob ela " salpicada pelas quinas ... se ferem as primeiras rijas batalhas pela lusa nacionalidade ... Depois é a mesma cor branca avivada de entusiasmo e pela cruz vermelha de Cristo, assinala o ciclo épico das nossas descobertas marítimas".
A comissão defendeu que o vermelho " nela deve figurar como uma das cores fundamentais por ser a cor combativa, quente, viril por excelência. É a cor da conquista, uma cor cantante, ardente, alegre ... lembra o sangue e incita à vitória.
Em relação ao verde, cor da esperança, dificilmente a comissão conseguiu justificar a sua inclusão na Bandeira. Na verdade trata-se de uma cor que não tinha tradição histórica, tendo sido rebuscada uma explicação para ela na preparação e consagração da revolta de 31 de Janeiro de 1891, a partir da qual o verde terá surgido no " momento decisivo em que, sob inflamada reverberação da bandeira revolucionária, o povo português fez chispar o relâmpago redentor da alvorada".
Uma vez definidas as cores, a comissão preocupou-se em determinar quais os emblemas mais representativos da Nação para figurarem na Bandeira Nacional. Relativamente à esfera armilar, sempre presente na emblemática nacional, ela consagra " a epopeia marítima portuguesa ... feito culminante, essencial da nossa vida colectiva ". Sobre a esfera armilar assentou o escudo branco com as quinas, perpetuando e consagrando " o milagre humano da positiva bravura, tenacidade, diplomacia e audácia que conseguiu atar os primeiros elos da afirmação social e política da lusa nacionalidade ".
Finalmente, achou a comissão " dever rodear o escudo branco das quinas por uma larga faixa carmesim, com sete castelos ", considerando este um dos símbolos " mais enérgicos da integridade e independência nacional ".
A Bandeira Nacional é bipartida verticalmente em duas cores fundamentais, verde escuro e vermelho, ficando o verde do lado da tralha. Ao centro, e sobreposto à união das duas cores, tem o escudo das armas nacionais, orlado de branco e assentando sobre a esfera armilar Manuelina, em amarelo e avivada de negro.
O comprimento da Bandeira é de vez e meia a altura da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais deve ser feita de modo a que fiquem dois quintos do comprimento total ocupado pelo verde e os três quintos restantes de vermelho. O emblema central ocupa metade da altura da tralha, ficando equidistante das orlas superior e inferior.
A escolha das cores e a composição da bandeira não foi pacífica, tendo dado origem a acesas polémicas e à apresentação de várias propostas. Prevaleceu a explicação constante do relatório apresentado pela comissão então nomeada pelo Governo a qual, num parecer nem sempre heraldicamente correcto, tentou expressar de uma forma eminentemente patriótica este Símbolo Nacional.
Assim, no entender da comissão, o branco representa " uma bela cor fraternal, em que todas as outras cores se fundem, cor de singeleza, de harmonia e de paz " e sob ela " salpicada pelas quinas ... se ferem as primeiras rijas batalhas pela lusa nacionalidade ... Depois é a mesma cor branca avivada de entusiasmo e pela cruz vermelha de Cristo, assinala o ciclo épico das nossas descobertas marítimas".
A comissão defendeu que o vermelho " nela deve figurar como uma das cores fundamentais por ser a cor combativa, quente, viril por excelência. É a cor da conquista, uma cor cantante, ardente, alegre ... lembra o sangue e incita à vitória.
Em relação ao verde, cor da esperança, dificilmente a comissão conseguiu justificar a sua inclusão na Bandeira. Na verdade trata-se de uma cor que não tinha tradição histórica, tendo sido rebuscada uma explicação para ela na preparação e consagração da revolta de 31 de Janeiro de 1891, a partir da qual o verde terá surgido no " momento decisivo em que, sob inflamada reverberação da bandeira revolucionária, o povo português fez chispar o relâmpago redentor da alvorada".
Uma vez definidas as cores, a comissão preocupou-se em determinar quais os emblemas mais representativos da Nação para figurarem na Bandeira Nacional. Relativamente à esfera armilar, sempre presente na emblemática nacional, ela consagra " a epopeia marítima portuguesa ... feito culminante, essencial da nossa vida colectiva ". Sobre a esfera armilar assentou o escudo branco com as quinas, perpetuando e consagrando " o milagre humano da positiva bravura, tenacidade, diplomacia e audácia que conseguiu atar os primeiros elos da afirmação social e política da lusa nacionalidade ".
Finalmente, achou a comissão " dever rodear o escudo branco das quinas por uma larga faixa carmesim, com sete castelos ", considerando este um dos símbolos " mais enérgicos da integridade e independência nacional ".
Diário do Clube
Visualização do blogue do Clube.
Visualização de vídeos realizados na última sessão.
Pesquisa e preparação de trabalhos sobre o Dia da Europa, no próximo dia 9 de Maio (hinos, mapas,bandeiras, curiosidades). Dia da Mãe e Dia Mundial da Dança.
Visualização de vídeos realizados na última sessão.
Pesquisa e preparação de trabalhos sobre o Dia da Europa, no próximo dia 9 de Maio (hinos, mapas,bandeiras, curiosidades). Dia da Mãe e Dia Mundial da Dança.
DIA DO TRABALHADOR
DIA DO TRABALHADOR
Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos EUA.
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano de revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar novamente e livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Será que ainda vamos ver a Fátima como solista?
Escolhi esta peça de Beethoven, "Pour Elise", a pensar nos nossos alunos. Acho que vão gostar.
Momento Musical no Clube
Ouçam mais uma interpretação da Fátima ensaiada, e muito bem, pelo Professor José Gomes e...
também as palavras da Professora Clara.
também as palavras da Professora Clara.
Parabéns Fátima!
Momento Musical no Clube
No Clube também há música.
Um belo momento musical com a Fátima, menina de muitos talentos e mais um.
Vejam e ouçam com atenção.
Um belo momento musical com a Fátima, menina de muitos talentos e mais um.
Vejam e ouçam com atenção.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
23 de Abril de 2010
Pesquisa e colocação de material comemorativo do 25 de Abril e do Dia Mundial do Livro.
Dia do livro!!!
Dia Mundial do Livro
Poema de Manuel Alegre cantado por Adriano Correia de Oliveira
Adriano Maria Correia Gomes de Oliveira (n. Avintes, 9 de Abril de 1942 — m. Avintes, 16 de Outubro de 1982), foi um músico português.
Intérprete do Fado de Coimbra e elemento da geração de cantores da resistência ao Estado Novo, conhecida como música de intervenção chegando também a actuar com Zeca Afonso nos tempos do TEP (Teatro Experimental do Porto).
In Wikipédia
Zeca Afonso - Índios da meia-praia
Apresento-te aqui um canção famosa do Zeca Afonso
José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos (Aveiro, 2 de Agosto de 1929 — Setúbal, 23 de Fevereiro de 1987), mais conhecido por José Afonso ou Zeca Afonso, foi um cantor e compositor português.
Oriundo do fado de Coimbra, foi uma figura central do movimento de renovação da música portuguesa que se desenvolveu na década de 60 do século XX, José Afonso ficou indelevelmente associado ao derrube do Estado Novo, regime de ditadura vigente em Portugal entre 1933 e 1974, uma vez que uma das suas composições, "Grândola, Vila Morena", foi utilizada como senha pelo movimento militar que instaurou a democracia, em 25 de Abril de 1974.
In Wikipédia
José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos (Aveiro, 2 de Agosto de 1929 — Setúbal, 23 de Fevereiro de 1987), mais conhecido por José Afonso ou Zeca Afonso, foi um cantor e compositor português.
Oriundo do fado de Coimbra, foi uma figura central do movimento de renovação da música portuguesa que se desenvolveu na década de 60 do século XX, José Afonso ficou indelevelmente associado ao derrube do Estado Novo, regime de ditadura vigente em Portugal entre 1933 e 1974, uma vez que uma das suas composições, "Grândola, Vila Morena", foi utilizada como senha pelo movimento militar que instaurou a democracia, em 25 de Abril de 1974.
In Wikipédia
Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor
Dia Mundial do Livro e do direito de autor é comemorado desde 1996 por decisão da UNESCO.
Desde essa data, todos os anos no dia 23 de Abril são feitas várias feiras do livro por todo o Mundo de forma a promover a leitura e evitar a pirataria de livros.
Esta data foi escolhida com base numa velha tradição Catalã, em que os Cavaleiros ofereciam às suas damas rosas vermelhas de S. Jorge (Dia 23 de Abril), em troca de um livro.
Presta-se também uma homenagem a pessoas célebres como Shakespeare e Cervantes falecidos a 23 de Abril de 1616.
Desde essa data, todos os anos no dia 23 de Abril são feitas várias feiras do livro por todo o Mundo de forma a promover a leitura e evitar a pirataria de livros.
Esta data foi escolhida com base numa velha tradição Catalã, em que os Cavaleiros ofereciam às suas damas rosas vermelhas de S. Jorge (Dia 23 de Abril), em troca de um livro.
Presta-se também uma homenagem a pessoas célebres como Shakespeare e Cervantes falecidos a 23 de Abril de 1616.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Actividades do dia 16 de Março.
Pesquisa sobre o Dia 25 de Abril de 1974: significado histórico, imagens, música, poesia...
Os membros do Clube participaram com inúmeros trabalhos!
Conquista Direitos Deveres
Conquista- Conquête- Conquest
Direitos- Droits- Rights
Deveres- Devoirs- Duties
25 de Abril
A conquista de muitos direitos e deveres.
La conquête de plusieurs droits et devoirs.
The conquest of many rights and duties
Direitos- Droits- Rights
Deveres- Devoirs- Duties
25 de Abril
A conquista de muitos direitos e deveres.
La conquête de plusieurs droits et devoirs.
The conquest of many rights and duties
Trabalho realizado: Fátima Menezes, 6ºA
25 de Abril
Povo – People – Peuple
o O Povo terá sempre o Direito à liberdade
o The people will always have the right to freedom
o Le peuple aura toujours droit à la liberté.
Movimento das Forças Armadas - Movement of Armed Forces - Les Mouvement Des Forces Armées
o Os MFA foram importantes na Revolução dos Cravos.
o The MFA were important in the Carnation Revolution.
o Le MFA a été important dans la Révolution des œillets.
o O Povo terá sempre o Direito à liberdade
o The people will always have the right to freedom
o Le peuple aura toujours droit à la liberté.
Soldado – Soldier – Soldat
o Os soldados defenderão sempre a sua pátria.
o The soldiers will always defend their Country.
o Les soldats défendront toujours leur patrie.
Movimento das Forças Armadas - Movement of Armed Forces - Les Mouvement Des Forces Armées
o Os MFA foram importantes na Revolução dos Cravos.
o The MFA were important in the Carnation Revolution.
o Le MFA a été important dans la Révolution des œillets.
Trabalho realizado por: Diogo Fialho 9ºB e Ricardo Banha 7ºD
terça-feira, 6 de abril de 2010
Beautiful trees!
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