quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Earth Hour- 26th March 2011
Switch off your lights for 1 hour!
The Eiffel Tower in Paris and The Bradenburg Gate in Berlin: before and during the "EARTH HOUR"
The Eiffel Tower in Paris and The Bradenburg Gate in Berlin: before and during the "EARTH HOUR"
quinta-feira, 24 de março de 2011
Como os pirilampos dão luz ?
Seus órgãos bioluminescentes localizam-se na parte inferior dos segmentos abdominais e, em alguns casos, na cabeça. A luciferina é oxidada pelo oxigénio nuclear, com mediação da enzima luciferase, resultando em oxiluciferina que perde energia, fazendo assim o inseto emitir luz.
Pirilampos
Os pirilampos machos sincronizam os seus sinais de luz de forma que as fêmeas possam detectar melhor a sua mensagem amorosa e escolher o parceiro que lhes convém, de acordo com estudo publicado ontem na revista Science.
Desde há décadas que os entomologistas se questionavam sobre o motivo porque os pirilampos "piscam" a sua luz de forma sincronizada, com muitos deles voando em grupo e "piscando" "em uníssono", num efeito absolutamente impressionante de iluminação ritmada de uma floresta.
Estudos realizados em laboratório por uma equipa de investigadores da Universidade do Connecticut, nos Estados Unidos, acabaram por desvendar o mistério.
"Tinham-se feito muitos testes em laboratório sobre isso, mas até agora nunca ninguém tinha feito a pergunta sobre se isso teria ou não uma função biológica", explicou o principal autor do estudo, Andrew Moiseff.
Feita a pergunta, a resposta foi clara: as destinatárias dessa luminescência em uníssono são as fêmeas. Se os flashes dos machos não são sincronizados, a resposta das fêmeas aos seus avanços caem de 90 para 10 por cento.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Dia Mundial da Poesia
Em 1999, a Unesco proclamou o dia 21 de Março como o dia mundial da poesia com o objectivo de preservar a diversidade linguística. Em Portugal são várias as iniciativas que se associam a essas comemorações tendo como objectivo principal atraírem os portugueses para o gosto deste género literário.
"Nocturno"
Coaxar de rãs é toda a melodia
que a noite tem no seio
-versos dos charcos
e dos juncos podres, casualmente, com luar no meio.
Eugénio de Andrade
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Visita de estudo - agradecimento
A nossa visita de estudo foi um sucesso!
O nosso agradecimento à editora Longman (também gostamos muito do nosso manual " Look")
O nosso agradecimento à editora Longman (também gostamos muito do nosso manual " Look")
sábado, 12 de março de 2011
Alguns registos da nossa visita de estudo
Foi um dia muito bem passado e cheio de momentos enriquecedores!
Os alunos estão de parabéns: atentos, participativos, interessados, respeitadores das regras que regem uma visita de estudo e todos MUITO SIMPÁTICOS!
Os alunos estão de parabéns: atentos, participativos, interessados, respeitadores das regras que regem uma visita de estudo e todos MUITO SIMPÁTICOS!
sexta-feira, 11 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Rei D.Carlos I
D.Carlos I de Portugal (nome completo: Carlos Fernando Luís Maria Vítor Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis José Simão de Bragança Sabóia Bourbon Saxe-Coburgo-Gotha[1]; Palácio da Ajuda, Lisboa, 28 de Setembro de 1863 — Terreiro do Paço, Lisboa, 1 de Fevereiro de 1908) foi o penúltimo Rei de Portugal.
Nascido em Lisboa, era filho do rei Luís I de Portugal e da princesa Maria Pia de Sabóia, tendo subido ao trono em 1889. Foi cognominado O Diplomata (devido às múltiplas visitas que fez a Madrid, Paris e Londres, retribuídas com as visitas a Lisboa dos reis Afonso XIII de Espanha, Eduardo VII do Reino Unido, do Kaiser Guilherme II da Alemanha e do presidente da República Francesa Émile Loubet), O Martirizado e O Mártir (em virtude de ter morrido assassinado), ou O Oceanógrafo (pela sua paixão pela oceanografia, partilhada com o pai e com o príncipe do Mónaco).
Boca do inferno
A Boca do Inferno localiza-se na costa Oeste da vila de Cascais.
O nome "Boca do Inferno" atribuído a este local deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir.
A característica que compõe a rocha na falésia é de natureza carbonatada. A erosão exercida pela acção das águas das chuvas que, contendo dióxido de carbono dissolvido, provocam a dissolução do carbonato. Através deste processo formam-se cavidades e grutas no interior dos calcários.
É bem possível que o local tenha sido uma antiga gruta. Com o abatimento das camadas superiores a gruta terá sido destruída, restando uma enorme cavidade a céu aberto. Com características únicas, é local de lazer, onde se pode desfrutar de uma paisagem divina e magníficos pôr-do-sol.
O nome "Boca do Inferno" atribuído a este local deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir.
A característica que compõe a rocha na falésia é de natureza carbonatada. A erosão exercida pela acção das águas das chuvas que, contendo dióxido de carbono dissolvido, provocam a dissolução do carbonato. Através deste processo formam-se cavidades e grutas no interior dos calcários.
É bem possível que o local tenha sido uma antiga gruta. Com o abatimento das camadas superiores a gruta terá sido destruída, restando uma enorme cavidade a céu aberto. Com características únicas, é local de lazer, onde se pode desfrutar de uma paisagem divina e magníficos pôr-do-sol.
Paula Rego
Paula Rego iniciou seus estudos no Colégio Integrado Monte Maior, em Carcavelos, seguindo para a St. Julian's School, onde os professores cedo lhe reconheceram o talento para a pintura. Partiu para Londres, onde estudou na Slade School of Fine Art, até 1956. Conheceu o pintor Victor Willing (1950-1999), com quem se casou em 1959. Entre 1959 e 1962 viveu na Ericeira. Numa ida a Londres, conheceu o pintor Jean Dubuffet (1901-1985), referência determinante na sua criação artística, usualmente definida como Arte Bruta. Ao longo da década de 1960 assina exposições colectivas em Inglaterra e, em 1966, entusiasma a crítica ao expôr individualmente, na Galeria de Arte Moderna da então Escola de Belas-Artes de Lisboa.
Na década de 1970, com a falência da empresa familiar, vende a quinta da Ericeira e radica-se em Londres. Torna-se bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian para fazer pesquisa sobre contos infantis, em 1975, e figura com onze obras na exposição Arte Portuguesa desde 1910 (1978), dominado pelas colagens. Volta à pintura, mais livre e mais directa, retratando o mundo intimista e infantil, inspirado em dados reais ou imaginários, com figuras de um teatro de crianças de Victor Willing (o macaco, o leão e o urso), interpretando as histórias que Paula inventa. A obra literária de George Orwell inspira-a no painel Muro dos Proles (1984), com mais de seis metros de comprimento, onde estabelece um paralelismo com as figuras de Hieronymus Bosch.
Dá uma viragem radical na sua obra com a série da menina e do cão. A figura feminina assume claramente a liderança na acção, enquanto o cão é subjugado e acarinhado. A menina faz de mãe, de amiga, de enfermeira e de amante, num jogo de sedução e de dominação que continua em obras posteriores. Tecnicamente as figuras ganham volume, o espaço ganha solidez e autonomia, a perspectiva cenográfica está montada. Em 1987, Paula Rego assina com a galeria Marlborough Fine Art, o passo que faltava para a divulgação internacional.
A morte do seu marido, também nesse ano, é assinalada em obras como O Cadete e a Irmã, A Partida, A Família ou A Dança, de 1988. A convite da National Gallery, em 1990, vai ocupar um ateliê no museu e pintar várias obras inspiradas na colecção. Desse período destaca-se Tempo – Passado e Presente (1990-1991).
Em 1994, realiza a série de pinturas a pastel intitulada Mulher Cão, que marca o início de um novo ciclo de mulheres simbólicas. Impõe a sua consciência cívica em Aborto (1997-1999), numa crítica ao resultado do primeiro referendo a essa matéria, realizado em Portugal em 1997.
Das distinções que recebeu, salienta o Prémio Celpa/Vieira da Silva de Consagração e o Grande Prémio Soquil. Em Junho de 2010 recebeu da Rainha Isabel II a Ordem do Império Britânico com o grau Dama Oficial, pela sua contribuição para as artes.[1] A par de Maria Helena Vieira da Silva, Paula Rego é a pintora portuguesa mais aclamada
quarta-feira, 9 de março de 2011
Quem é que não se lembra disto?
Era o primeiro dia de aulas do 2º C e a setôra pediu aos alunos que contassem alguma coisa sobre si.
Dizia-se que esta escola estava assombrada pelo fantasma do Reitor Simões. Também havia um cão, o Birinhas, que andava sempre atrás da D. Isabel ou a ladrar à beira das salas.
Enquanto a Outra dava matéria, estavam praticamente todos distraídos, a Flávia desenhava florzinhas à volta do exercício, o João Nuno ouvia o Zé Pedro e o Ezequiel era o único que estava atento à aula. A Outra fez uma experiência com água, azeite e uma flor. A setôra foi buscar mais água e os alunos ficaram sozinhos na sala, e aproveitaram para baptizar o esqueleto que estava na sala, com o nome de Magalhães, e deitaram-lhe pela cabeça a baixo a água, o azeite e a flor, e logo de seguida a Outra entra e vê tudo aquilo e até acha piada.
Chegou o dia de elegerem o delegado de turma, e os votos foram: 1 para o Ezequiel, 1 para o Camões e 24 para o Magalhães.
A Rosalina chega à sala e conta o sonho que teve com quase todos os setôres.
Da sala onde estavam a ter aulas vê-se a casa do ministro, e a sua empregada anda sempre a espreitar à janela, e a turma do 2ºC anda sempre a vigiá-la. Algum tempo depois falha a luz, e pegaram em velas e em isqueiros para iluminar a sala. Eles estavam a fazer trabalhos para o Natal, mas tiveram que os fazer às escuras. Quase no final da aula chega a luz. Olham para os seus trabalhos e vêem que estão todos mal feitos, o Menino Jesus estava com um olho de cada cor, o bordado da Alzirinha dizia «Menino Jasus» …
Passaram-se as férias do Natal e quando recomeçaram as aulas todos tinham novidades para contar.
A setôra de Inglês tinha um pavão colorido, que tomava o pequeno-almoço com ela, e que aprendeu a falar inglês com a dona. O pavão vinha para a janela despedir-se de dona que ia dar aulas.
Nesse dia lá foi a Flávia para a escola, à chuva, a ler o jornal. Chegando à escola mostrou aos colegas as notícia que vinham no jornal, 6 gémeos que nasceram na Suécia, uma freira que fugira do Convento, uma bailarina que torcera o pé no palco, tiveram todos a lamentar as desgraças.
O dia de Carnaval chegou. Todos foram vestidos de formas diferentes, vestidos de Camões, a Flávia foi vestida como uma antepassada sua, outro foi vestido de Dinossaurus-Rex, outra foi vestida de princesa.
Em História tinha chegado à lição 50 e, como era quase impossível chegar à 100, resolveram comemorar com uma peça de teatro, sobre os reis de Portugal. No dia seguinte fizeram uma visita de estudo a um monte com a Inês de Castro. A meio perderam-se, mas a setôra encontrou-os depois de já terem encontrado uma galinha, a Filipa. Levaram-na para a escola.
O setôra de História tinha programado uma visita de estudo a um Museu, mas como estavam todos os setôres ocupados, foram sozinhos. O guarda do Museu não os queria deixar entrar por não irem com o setôr. Acabaram por telefonar à Outra, e ela foi ao Museu falar com o guarda. O guarda finalmente deixou-os entrar.
A Outra ficou de baixa e resolveram fazer-lhe uma surpresa e foram todos a casa dela. Tocaram à campainha de casa da Outra, ela abriu a porta e estiveram para lá a falar. Algum tempo depois vieram embora.
Na aula de Educação Física fizeram um jogo de futebol: 2ºC vs Baleias. Baleias ganhavam por 124-0, mas a Alzirinha salva a sua equipa ao marcar um golo. Depois de acabar o jogo viram o Birinhas comer a Filipa. Enterraram-na no quintal.
As aulas terminaram e tiveram todos a pensar no futuro. O João Nuno disse que ia comprar um barco e tornar-se pirata. A Flávia disse que quando fosse velhinha ia num cruzeiro às Caraíbas. O Ezequiel disse que ia ser ministro. A Alzirinha disse que ia ficar a ler «Os Lusíadas». A Luzinha disse que ia visitar o país onde nasceu. E o Zé Pedro ia trabalhar nas estufas.
terça-feira, 8 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
História do Dia Internacional da Mulher
Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". De então para cá o movimento a favor da emancipação da mulher tem tomado forma, tanto em Portugal como no resto do mundo.
O QUE SE PRETENDE COM A CELEBRAÇÃO DESTE DIA
Pretende-se chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à mulher.
O QUE SE PRETENDE COM A CELEBRAÇÃO DESTE DIA
Pretende-se chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à mulher.
O QUE SE PRETENDE COM A CELEBRAÇÃO DESTE DIA
Pretende-se chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à mulher.
Dia Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher, celebrado a 8 de Março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por"Pão e Paz"- por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada do seu país na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.
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